Olheiras são manchas acastanhadas ou escuras que surgem na pálpebra, bem debaixo do olho. As olheiras podem aparecer pela genética, ou através dos fatores que são adquiridos no decorrer da vida.
Há 4 tipos de olheiras: as olheiras profundas, as pigmentares, as sanguíneas e as olheiras vasculares. As olheiras profundas têm coloração castanha, e a cavidade do globo ocular se mostra mais profunda, gerando a sombra.
No caso das olheiras pigmentares, estas apresentam coloração amarronzada, e trata-se de tipo de melasma, gerado por acúmulo da melanina localizada em pele fina do olho. São mais comuns na pele morena e negra. Já as olheiras sanguíneas possuem coloração arroxeada. E as olheiras vasculares possuem cor ligeiramente azulada, e a área geralmente fica inchada.
Quando a olheira é profunda, a causa é genética, segundo a estrutura óssea da pessoa. As bolsas de gordura, aparecem devido o envelhecimento da área, deixando uma flacidez do músculo que apóia as bolsas de gordura.
No caso da flacidez, a situação é associada com o envelhecimento, além dos hábitos ruins como exposição solar excessiva, tabagismo, dentre outros. A maior vascularização local, ocorre por causa da irrigação nas pálpebras inferiores, e os pequenos vasos podem ser percebidos através da transparência que ocorre na pele.
Para hiperpigmentação, a causa é pelo depósito de substâncias que geram manchas na pele, como hemossiderina e melanina. Este tipo de olheira se mostra como sendo a mais comum existente.
O corretivo tradicional não se resume solução única ao disfarce de olheiras. As olheiras aparecem por causa da concentração alta da melanina, ou pelo congestionamento de vasos capilares da área ao redor dos olhos.
Os fatores como alergia, cansaço, excesso do sol, envelhecimento, ou noite mal dormida pioram a condição. Tratamentos seguem desde os cosméticos e as compressas caseiras para soluções radicais, como exemplo a cirurgia plástica.
No entanto, anteriormente, é necessário fazer identificação da causa da mancha. Há várias possibilidades, como excesso da pigmentação, bolsas de gordura, e hereditariedade.
As olheiras podem surgir apenas devido à alteração dos horários no final de semana. Descansar pouco, favorece aumento do volume nas pálpebras inferiores e assim a olheira fica mais evidente.
Nesta situação, as máscaras ou compressas funcionam, a refrescar e a descongestionar a região do olho. Trata-se de solução ótima ainda no combate de olheiras que ocorrem na TPM, devido uma maior retenção dos líquidos.
As receitas mais eficazes são chá de camomila, água boricada ou soro fisiológico, e máscara caseira. No caso do chá de camomila, a dica é preparar um chá concentrado, aguardar esfriar e levar para o freezer, deixando alguns minutos, incluindo o saquinho.
Aplicar sobre os olhos e aguardar a ação durante 10 ou 15 minutos. Molhar por algumas vezes o saquinho usando o líquido gelado e reaplicar. Fazer a compressa na posição deitada, e a cabeça elevada. Tal posição vai estimular os vasos para retorno ao tamanho normal, diminuindo o inchaço.
Já que as olheiras são compostas pelo pigmento depositado em camadas de maior profundidade na pele, cremes possuem ação limitada. Estes somente melhoram a circulação, com inchaço diminuído e cor escura da área dos olhos melhorada também.
No momento da escolha do cosmético, ter atenção com princípios ativos, segundo o que precisa. Para reduzir o edema e descongestionar, são indicados cafeína, rutina, gingko biloba, e vitamina K1. Para clareamento da área dos olhos é indicada vitamina C, mequinol e arbutim.
Se a mulher tiver bolsas de gordura em excesso abaixo dos olhos ou a pigmentação bastante acentuada, o método mais indicado à remoção das olheiras é a cirurgia plástica.
A técnica adequada a estes casos é popular como blefaroplastia. O corte é externo e também rente aos cílios inferiores, sendo que a operação demanda anestesia local com a sedação.
Depois da cirurgia, é necessário dispor compressas geladas por 24 horas por cima das pálpebras para que não inche e utilizar óculos escuros na fase toda de recuperação, o que leva de 30 a 60 dias. Nesta fase, a área fica muito roxa. O resultado inicia a ser notado apenas após um mês.
Analisar a alimentação aponta possíveis causas do desequilíbrio no corpo por trás da olhiera. Entre hipóteses de maior probabilidade, exceto a característica genética, estão o estresse e alergias.
A tensão gera maior presença do óxido nitroso no sangue, o que induz engrossar os vasos sanguíneos e que fiquem mais perceptíveis sob a pele. Para que sejam evitadas as pequenas manchas, optar pelos minerais e vitaminas de amêndoas, agrião, chá verde, couve-flor e rúcula.
A pessoa que costuma coçar os olhos devido à sinusite ou rinite pode contribuir para romper ou dilatar os pequenos vasos na área. É importante verificar se há sensibilidade para alimentos alergênicos como glúten, proteína do leite, soja.
Fonte: Dermaweb
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