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Câncer de Pele? Quais os Fatores de Risco para Desenvolver

Câncer de pele

O câncer de pele, se caracteriza o tipo de tumor com grande incidência na população nos dias de hoje. Os indivíduos que tomaram bastante sol no decorrer da vida sem se proteger adequadamente, possuem risco maior para tal enfermidade. A exposição solar sem proteção vai agredir a pele, gerando mudanças celulares que podem causar câncer.

E tomar sol se mostra algo cumulativo, ficando registrado no corpo para sempre. A prevenção deve ocorrer a partir da infância e existir pela vida inteira. Apenas considerar a proteção em dias de praia não é correto.

Passear no parque, ir ao trabalho, pegar ônibus, toda atividade que é em ambiente fora de casa deve ser razão para prevenção em relação aos raios solares UVB e UVA, sendo a atenção ainda mais essencial para alguns indivíduos que são mais sensíveis para enfermidades de gravidade como carcinoma e melanoma. Fatores de risco ao câncer de pele se resumem simples para identificação, como apresentado na sequência:

– Pintas pelo corpo

Mesmo que muitas pessoas achem bonitas as pintas pelo corpo, é importante salientar que estas manchas não representam normalidade. E aparecem no decorrer da vida, podendo se modificar com a exposição ao sol, necessitando ser analisadas pelo dermatologista.

É indicado controlar o crescimento da pinta como borda irregular, assimetria reconhecida, diâmetro maior em comparação com a ponta do lápis, cores múltiplas, e se sangra, coça, ou cresce.

E se tiver várias pintas, fazer acompanhamento com dermatologista é importante para certificar-se de que não existe alguma alteração acontecendo. Mais um ponto fundamental, é o sentido que cresce. Se a pinta ficar saliente e apresentar aspecto da verruga, ou se a pinta crescer de maneira irregular, deve-se fazer uma consulta com dermatologista.

– Dificuldade para bronzeado

A pele bem bronzeada do sol geralmente é sinal de vitalidade e beleza, no entanto, há riscos associados com horas de exposição para o sol que não podem ser ignorados, em especial se tiver a pele bastante branca e a mesma se mostra vermelha ao invés de amorenar.

Nesta situação, o risco para câncer de pele se caracteriza alto por 2 razões: por sensibilidade natural exibida pela pele, e ainda porque como não é capaz de bronzear-se de forma fácil, o indivíduo termina por tempo longo exposto para raios UVB e UVA.

– Sol em excesso

Mesmo a pessoa que não possui as características como cabelo ruivo e pele sensível, necessita ter cuidado quando se trata do sol. A chance nunca se resume nula, em especial aos indivíduos que seguem comportamento de risco, como a ação de tomar sol de forma indiscriminada.

É importante lembrar que, proteger-se do sol não é apenas com o filtro. Os óculos de sol, chapéus, bonés, e mesmo roupas, podem auxiliar para bloqueio do raio solar, principalmente na vida cotidiana. O sol não é presente apenas na piscina ou praia.

– Cabelo em tom claro e olhos azuis

Estudos indicam que as pessoas que têm cabelos ruivos ou loiros e olhos azuis, apresentam chance maior para desenvolvimento do melanoma, que é o tipo mais agressivo e raro de câncer de pele.

Nestas situações, não depende da cor da pele, mesmo o indivíduo da pele morena e com olho azul deve visitar o médico. Aquele que nasceu com cabelo avermelhado ou ruivo necessita ter cautela redobrada.

– Surgimento das Sardas

Nunca se deve desconsiderar as sardas. Aqueles com tantas sardas no rosto ou ombros, necessitam do acompanhamento médico e ainda de cuidados especiais no momento da exposição solar. Já que as sardas são uma resposta da pele sensível para abuso de sol, quanto maior a quantidade de sardas, é maior o risco dos problemas associados com sol.

– Antecedente pessoal

É essencial ainda ter bastante atenção com o histórico, e conhecer a própria herança genética. O desenvolvimento de carcinoma, como na situação familiar, aponta comportamento de risco, este que deve ser controlado, seguindo as orientações médicas.

A reincidência é bastante comum e apenas pode haver combate se a pessoa estiver disposta para seguir hábitos, como caminhar pela sombra, passar protetor solar, e também evitar a exposição ao sol nos horários em que existe maior incidência solar, ou seja, das 11 horas da manhã até 4 horas da tarde.

– Histórico familiar do câncer de pele

Como acontece com várias enfermidades, o histórico familiar aponta a possibilidade maior para desenvolvimento do câncer de pele. Porém, ter atenção com as diferenças, se uma pessoa na própria família já sofreu de carcinoma, não é preciso susto, mas, avisar o médico.

Carcinoma, como com sardas, se mostra resultado da exposição ao sol em exagero. O problema maior se encontra no melanoma, que possui ainda lado genético não tão bem entendido para medicina.

As características que deixam a pele mais sensível podem também ser herdadas. Assim, é muito importante prestar atenção no modo como cada pele vai reagir com o sol, no caso da própria pele e a dos familiares.

Fonte:  Dermaweb

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